domingo, 19 de dezembro de 2010

Biblioteconomia - 2008 - Furg

Mais um ano e já estou me formando! Como o tempo passa rápido e nem percebemos, mas as boas recordações sempre ficarão.. e como não podia ser diferente, decidi fazer este vídeo.. com a trajetória da minha turma da faculdade.

Confira:

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Reportagem: Leitura de Barraco (Biblioteca Alternativa)

Biblioteca Alternativa..

Essa semana estive pesquisando sobre Bibliotecas Alternativas..
Primeiramente, o que a diferencia de uma biblioteca pública, é que ela possui um espaço não-convencional (estrutura do acervo, estantes, etc). São iniciativas por parte da comunidade de uma determinada região em promover o acesso às fontes de informação e o hábito de leitura. São organizadas de acordo com um projeto elaborado, tendo em vista um espaço diferenciado para leitura, permitindo assim a integração com os diferentes públicos.


** Biblioteca Itinerante Leitura de Barraco


Localizada na região de Ribeirão Preto, a biblioteca itinerante “Leitura de Barraco” busca promover espaços de leitura e recreação num assentamento rural, próximo aos sem-terra - tão afetados pelos deslocamentos no espaço geográfico -.

Através da iniciativa de estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP – USP), foi feito um plano de trabalho para a biblioteca Basílio da Gama, onde posteriormente seriam disponibilizados os livros para atividades de interação “sujeitos-leitores” no assentamento do MST.




Um dos motivos destacados para realizar o trabalho foi que poucos sujeitos podiam estar no interior da biblioteca, já que o assentamento fica cerca de vinte quilômetros dessa unidade informacional. Distribuiram então livros em caixas de hortaliças, caixas estas que são usadas em hora de trabalho e muito significativas para esses sujeitos que lavram a terra, e agora estavam sendo convidados para “lavrar a leitura” (ALVES; ROMÃO, 2010, p. 31).

Os caixotes-estantes de livros foram confeccionados pelos próprios sem-terra em uma oficina de arte ao ar livre, o que mobilizou aquela região.

Lançamos sementes e o desejo de que leitores pudessem ocupar lugares diferentes e múltiplos de interpretação, não sabíamos o que resultaria dessa semeadura, tampouco o sabemos plenamente hoje. Dos sentidos de tantas leituras nas formas de dizer desses sujeitos, sabemos apenas que o efeito da semente se fez plantio e colheita (ALVES; ROMÃO, 2010, p. 33).


Fonte: http://revista.crb8.org.br/index.php/crb8digital/article/viewFile/47/48


sábado, 27 de novembro de 2010

Olá pessoal!

Estou divulgando um projeto de Marketing aplicado à biblioteca Monteiro Lobato (Rio Grande RS)

Valeu!! ;)